CORRESPONDÊNCIA TEMPO QUENTE
JORNALISTA DE SÃO MIGUEL ARCANJO
(01) - “Seu Mendes. Sou apreciador das matérias que expõe na imprensa. Esperamos que as suas 'pegadas' tenham despertado a política da situação e que façam mais investimentos por aqui, mas que não amordacem a publicação de suas matérias senão teremos mais um veículo chapa branca, tanto a falada e escrita toda 'ajoelhada' para sonegar o direito à verdadeira informação da qual muito necessitamos.
Quando não se consegue o apoio desejado da politicagem, certos meios são utilizados para comover e despertar o interesse dos tais. Será que o senhor está sendo usado? Não aceite a censura de sua coluna por quem quer que seja. “Abaixo a mordaça”
(02) – “Não acredito que existe cerceamento da liberdade de imprensa na capital das uvas finas. Por que será que donos da imprensa fazem o jogo que interessa aos políticos de plantão? Seria porque adoram dinheiro? O que eles vêm ganhando em troca? Uma reportagem que afaga o ego da politicagem ineficiente contribui para o progresso de São Miguel? Quer dizer então que a imprensa local tem que estar alinhada aos interesses da minoria política? Qual o verdadeiro papel da imprensa falada e escrita em nossa cidade? Não acho que é estarem junto aos homens do poder para catar algumas sobras”.
RESPOSTA: Prezados amigos internautas. Em primeiro lugar quero agradecer seu acesso e participação em nosso blog. Se as matérias por mim postadas no Tempo Quente, ou os tópicos publicados na coluna do “O JORNAL” possam despertar os políticos da situação ou, melhor dizendo, os “politiqueiros” que administram o nosso município, não saberia lhe dizer. O que posso afirmar é que despertei um bando de defensores da incompetência, e estes, prontamente passaram a usar de suas conhecidas estratégias para calar este divulgador da verdade sobre os fatos. Se eu estava sendo usado ou não, deixei de ser, pois não admito nenhum tipo de censura no que escrevo, mesmo que disfarçada de “regulamentos bem intencionados” ou, que os motivos sejam a dependência econômica do meio de comunicação.
“A mesma imprensa que defende com unhas e dentes a liberdade de informação na sociedade também omite, disfarça, manipula, abafa, proíbe, censura. Não apenas fatos e notícias, mas a própria discussão em torno deste assunto”.
Existe ainda no jornalismo outra forma de censura, anterior àquela imposta pelos patrões e pelos interesses econômicos. É a praticada pelo próprio jornalista, que, consciente ou inconscientemente, barra assuntos que possam desagradar a seus superiores apenas para não criar problemas. Independentemente da origem e das causas, a censura priva a população do livre acesso à informação e, por isso, deveria ser discutida abertamente na sociedade brasileira.
Na seqüência, posto algumas fotos, imagens e um documento que certamente a chamada “imprensa de cabresto” não publica, e quando o fazem é a mando dos “detentores do poder” que utilizam a imprensa conforme o conchavo entre ambos. Um abraço aos amigos internautas seguidores deste blog. Roberto Mendez
Publicado no Diário Oficial 22/02/2011
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