AOS DEFENSORES DA MENTIRA, DO ILÍCITO E DA BURGUESIA
Ultimamente o meu tempo tem sido bastante escasso em virtude do meu trabalho em ITAPETININGA. Estou desenvolvendo um projeto social visando proporcionar melhor qualidade de vida a todos os portadores de deficiência residentes naquele município, alem do que, tenho ainda meus afazeres particulares, entre eles a elaboração de algumas representações a serem encaminhadas ao Ministério Público nos próximos dias.
Embora esteja soberbamente abarrotado de serviço, não posso ficar calado depois de ouvir tanta mediocridade e falta de ética levada ao ar no último dia 08/04 (sexta-feira), na “imparcial Radio Aliança”, por um de seus locutores (hoje afastado temporariamente da emissora pelo fato de estar servindo aos interesses da atual administração), o Sr. Paulinho Pereira.
Como é do conhecimento de todo são-miguelense, o então colaborador (como ele próprio se autodenomina) e defensor do atual prefeito ACM, antes do mesmo se tornar um servidor público, tecia algumas críticas a administração, até que, sendo convidado por esta, se fez apresentador dos comícios eleitoreiros e posteriormente, dos eventos promovidos pela prefeitura. Convidado para trabalhar no setor de obras e serviços, demonstrou tão bem sua subserviência, que hoje exerce um cargo de confiança: Assessor ou porta voz do prefeito ACM, fato que se pode deduzir dessa sua participação no noticioso da Radio Aliança.
Sua maior qualidade, o seu código de ética, pode ser observada numa frase por ele pronunciada nessa ocasião: “Eu defendo o prefeito mesmo se ele estiver errado”.
Sem entrar no mérito da questão, se o Sr. Paulo está certo ou errado em pensar e agir em conformidade com a besteira que falou durante a sua participação na ultima edição do “Informativo da Aliança”, a sua defesa dos atos administrativos levados a efeito pelo prefeito ACM e os seus esclarecimentos sobre diversos assuntos que o mesmo colocou em pauta para serem discutidos serviu para demonstrar uma das características inerente a maioria dos apoiadores do atual chefe do executivo, e, em que tipo de mãos se encontra o nosso município.
Devo ressaltar que o Sr. Israél, um dos diretores da emissora e apresentador do programa jornalístico, se opôs a essa e também a algumas outras declarações do “servidor” Paulo Pereira, inclusive á opinião da sua mãe, Sra. Dona Maria Estrela (Diretora-Presidente da Rádio Aliança), que participou do mesmo programa para defender o uso ilegal do ônibus.
Segundo o vereador Paulo Ricardo da Silva, o prefeito ACM continua mentindo no site oficial da Prefeitura de São Miguel Arcanjo, ao afirmar que aquele veículo foi adquirido através de recursos próprios, quando na realidade o mesmo teria sido comprado com dinheiro do FUNDEB para uso exclusivo da Secretaria da Educação.
A Sra. Dona Maria Estrela não sei se por ingenuidade, por desconhecer as leis que regem a administração pública e os atos administrativos, fiando-se na afirmativa do Sr. Paulo Pereira de que o ônibus foi comprado com recurso advindos do município ou simplesmente visando o seu próprio interesse, uma vez que ela pertence ao grupo terceira idade, insistiu em sua opinião de que esse ônibus comprado para servir a educação, deve ser utilizado nas excursões futuras para maior conforto dos participantes da terceira idade.
Aos defensores da mentira, do ilícito e da burguesia, deixo aqui registrado trechos de alguns comentários diretamente ligados com tudo o que foi levado ao ar no “Informativo da Aliança” e que foram postados neste blog:
“Larguem mão de ser hipócritas e analisem de que lado vocês estão: "..., Ou você esta com ELE na madeira... ou você esta segurando o martelo?"”
“Não dá prá acreditar quando um político aparece na imprensa dizendo que está construindo um hospital ao lado do Pronto Atendimento. Eu não acredito. Minha gente, aquilo é ampliação de pronto socorro. Ali não vai ter Maternidade”.
“..., o vereador PAULO destacou sobre o site da prefeitura que continua mentindo sobre a compra do ônibus com recursos próprios quando na verdade foi adquirido com recursos do FUNDEB”.
“Uma mãe empurra o carrinho do bebê pelo meio da rua, a cadeirante se desloca pelo meio das ruas, as árvores e postes foram plantados no meio das estreitas calçadas. A árvore pode ser retirada, mas o poste não. E daí. A fiscalização como pau mandado do chefe, vai encher o saco apenas do vendedor de frango assado?”