E, SÃO MIGUEL ARCANJO? COMO FICA?

SAMU REGIONAL ATENDERÁ 15 CIDADES

O Corpo de Bombeiros de Sorocaba será a sede operacional do sistema

Um grupo formado por 15 cidades da região administrativa de Sorocaba tem discutido a regionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), cujo atendimento ao cidadão é feito pelo telefone 192. O projeto está previsto para começar em abril deste ano e tem o objetivo de padronizar e dar mais dinâmica ao trabalho, além de diminuir o custo operacional por parte dos municípios.

São Miguel Arcanjo, a cidade que deseja ser Estância Turística, comandada por um “prefeito empreendedor”, onde não existe Hospital e, tampouco Maternidade, certamente também não precisa desse Serviço Móvel de Urgência (SAMU).

O importante passo para definir essa união entre as cidades será dado quarta-feira, às 10h, no Departamento Regional de Saúde, em Sorocaba. O encontro terá a presença de todos os representantes dos municípios que pleiteiam o Samu regional: Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Capela do Alto, Ibiúna, Iperó, Mairinque, Piedade, Pilar do Sul, Porto Feliz, Salto de Pirapora, São Roque, Sorocaba, Tapiraí e Votorantim.

São Miguel Arcanjo, a cidade que deseja ser Estância Turística, comandada por um “prefeito empreendedor”, onde não existe Hospital e, tampouco maternidade, certamente também não precisa desse Serviço Móvel de Urgência (SAMU).

Segundo Luiza Nassi Fernandes, consultora de serviços de saúde e uma das organizadoras do projeto, o Corpo de Bombeiros de Sorocaba será a sede operacional do sistema. "De lá haverá o controle de rádio, além do apoio logístico, de treinamento e de deslocamento das ambulâncias", comentou. Essa padronização também será fundamental em caso de acidentes de grandes proporções. "O planejamento será facilitado, pois todos terão passado pelo mesmo treinamento e as ações serão mais direcionadas", relatou.

São Miguel Arcanjo, a cidade que deseja ser Estância Turística, comandada por um “prefeito empreendedor”, onde não existe Hospital e, tampouco maternidade, certamente também não precisa desse Serviço Móvel de Urgência (SAMU).

Os cálculos da Prefeitura de Salto de Pirapora mostram uma despesa de aproximadamente R$ 35 mil por mês para manter uma ambulância do Samu em atividade. Nesse valor já está embutido o pagamento de salário dos funcionários - entre motorista e pessoal da área médica. "O município arcaria com cerca de R$ 20 mil e a União com R$ 15 mil", completou Góes. O município tem uma ambulância, que está parada no pátio da Prefeitura.

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Três anos em Sorocaba - O Samu-192 de Sorocaba começou a funcionar em 19 de junho de 2007. A cidade conta hoje com nove ambulâncias - duas delas com UTI - e tem cerca de 100 profissionais, entre médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, telefonistas e condutores, todos treinados e capacitados para desenvolver as suas respectivas funções.

São Miguel Arcanjo, a cidade que deseja ser Estância Turística, comandada por um “prefeito empreendedor”, onde não existe Hospital e, tampouco maternidade, certamente também não precisa desse Serviço Móvel de Urgência (SAMU).

Redução de óbitos - O Samu faz parte da Política Nacional de Urgências e Emergências, de 2003, e ajuda a organizar o atendimento na rede pública ao prestar socorro à população. O governo federal tem conseguido reduzir o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as seqüelas decorrentes da falta de socorro precoce.

São Miguel Arcanjo, a cidade que deseja ser Estância Turística, comandada por um “prefeito empreendedor”, onde não existe Hospital e, tampouco maternidade, certamente também não precisa desse Serviço Móvel de Urgência (SAMU).

O serviço funciona 24 horas, com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população. Os atendimentos de urgência e de emergência são feitos em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. A ligação é atendida por técnicos que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.

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Esse mesmo médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorristas para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro. O médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos, para conseguir reserva de leito para que o atendimento continue.

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Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul - Obs: Texto em vermelho é nosso.